
Flor Ferraz
biografia
Alessandra Saraiva Pinheiro Ferraz, a Alessandra Pin Ferraz, e agora Flor Ferraz, nasceu em 11 de agosto de 1978, em Manaus, Amazonas. Desde cedo mostrou interesse pelas artes visuais, moda e teatro.
Com 16 anos, iniciou no teatro amador, arriscando atuar, dirigir e escrever peças para o Movimento Espírita Amazonense.
Em 2003 foi convidada a integrar profissionalmente a produção da peça “Dois Perdidos numa Noite Suja”, de Plínio Marcos, montada pelo Laboratório de Investigação Teatral, numa parceria RJ/AM.
Sai de Manaus em 2005 e passa uma temporada em São Paulo onde se forma em Design Publicitário e na volta, em 2012, inicia as aulas de Teatro no Liceu de Artes e Ofícios Claudio Santoro em Manaus.
No mesmo ano, é aprovada na audição para alunos bolsistas do Grupo Experimental de Teatro do Liceu e passa a fazer parte de todas as montagens até 2015, onde tem a oportunidade de escrever, produzir, dirigir, atuar e assinar a arte dos espetáculos. Convidada também a atuar como monitora de Teatro nos projetos Mais Educação e Mais Cultura na Escola Ribeirinha Ebenézer, no Alto Rio Negro, onde permaneceu por três anos.
Ainda em 2015, passa a integrar o elenco da companhia de teatro de rua Teo Artes, onde atuou como atriz e dramaturga neste tipo de seguimento.
No início de 2016, parte para o Espírito Santo, e começa a estudar Técnico em Teatro na FAFI, Escola Municipal de Teatro, Dança e Música de Vitória, onde atuou no exercício cênico “Pode Ser a Gota D’Água”, apresentado no Museu Capixaba do Negro “Veronica da Pas”, o Mucane; e em seguida “Senhora, Afogai...”, apresentado no Teatro do Centro Cultural SESC Glória; "EpiCênico, apresentado no teatro Carlos Gomes e "Miserere MoQuimPó", apresentado na sede histórica da Escola Fafi.
Em 2018, teve a oportunidade de fazer uma participação especial na montagem "Antes do Café da Manhã", de Eugene O'Neil, sob a direção de Antonio Apolinário, para Repertório Artes Cênicas e Cia.
Em 2019 mudou-se para o CEARÁ, onde inciciou a construção da Estação Cultural Flor&Cabelo Camping, uma proposta de espaço cultural na região da Vila de Cumbuco, em Caucaia. Inicia o projeto de cineclubismo CUMBUCINE, oferecendo opções de filmes com entrada gratuita para comunidade local. Em 2020, passa a ser aluna caloura no curso de licenciatura em Teatro na Universidade Federal do Ceará - UFC onde se formou em 2024.
No Ceará, participou do programa de Residências e Intercâmbios CÓDIGO ABERTO EIXO 3. PERFORMANCE. Do Porto Dragão e Imaginários. Desta maneira consolidou uma série de performances como Princesas Também Frequentam Botecos, Princesa Ponto Padrão e Filhes do Brasil.
Na vídeo performance, foi escolhida para Mostra Imaginários Urbanos com "Desculpa Renato, falhamos"; e participou ainda da construção coletiva de "Fome de Brasil", obra exibida no Museu da Imagem e do som (2023).
Em 2024, iniciou os trabalhos do Coletivo Semmedo, e deu start na criação de I.N.R.I., obra de 2017 que entrou para o trabalho de montagem da Universidade Federal do Ceará deste ano.
Cursou a faculdade de Administração de Empresas com Ênfase em Marketing, bacharelando-se na turma de 2000. Em 2006, formou-se em Design Publicitário pela Escola Panamericana de Artes e Design de São Paulo. Formou-se no Curso Técnico em Teatro na Fafi – Escola Técnica de Dança, Música e Teatro, atualmente é formada em Licenciatura em Teatro na Universidade Federal do Ceará.
Foto BG: Marília Carrero
MINI
BIO
Alessandra Flor Ferraz, é atriz, dramaturga, performer, produtora, designer publicitário e administradora com ênfase em marketing. É formada em licenciatura em teatro na Universidade Federal do Ceará. Foi residente bolsista pela CAPES e atua também como docente na rede pública do Ceará. Coordena projetos culturais na região metropolitana de Fortaleza, na Estação Cultural Flor e Cabelo Camping. Desde 2011 tem um percurso pela atuação, dramaturgia, direção e produção, atuando em obras como Sujando o Avental de Ovo, Princesa Ponto Padrão, Tatuagem, Sarau Réplicas de 1 a 5, as performances Princesas Também Frequentam Botecos, contemplada no programa de residência do Porto Dragão, Filhes do Brasil no Festival Imaginários Urbanos e nas vídeoperformances Fome de Brasil e Desculpa Renato, falhamos. Em dramaturgia, está em processo de montagem de INRI (parte 2) e montou junto aos alunos da Escola Marwin a adaptação Macunaíma 21 (2023).